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terça-feira, 13 de novembro de 2012

Democracia Participativa - A única e verdadeira




Abaixo o texto de abertura do site sobre a verdadeira, única e real democracia,http://conscienciademocrata.no.comunidades.net/ como funciona e como é fácil implantá-la. Nela não há lugar para a orgia política que conhecemos, nem desperdício de verbas públicas, nem para os perfis de políticos que conhecemos. Na Democracia Participativa, quem vota em tudo são os cidadãos e as cidadãs.


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Acreditamos na humanidade. Não acreditamos que a humanidade seja pecadora desde a nascença. Acreditamos na boa vontade entre homens e mulheres, Não acreditamos que a violência possa resolver algum conflito, porque nada nesta vida é eterno. A história Universal é prova do que dizemos.
Não representamos nenhuma ideologia em particular, nem partido político, nem nenhum político, filósofo, religião, empresa ou nação. Nem a nós mesmos nos representamos. Pelo contrário, cada um de todos nós, que compomos a humanidade tem a sua consciência do que deseja de bem para si mesmo e para a humanidade.
Acreditamos que o progresso do mundo, sem guerras nem violência de qualquer natureza, sem partidarismos, sem excessos, pode ser muito maior e proveitoso se os recursos dos impostos puderem ser canalizados para as maiores necessidades da população: Infra-estruturas, Saúde Pública, Trabalho, Transportes, Saúde, Pesquisa, Sustentabilidade, Educação. Tem sido enorme o desperdício de verbas em corrupção e guerras que atrasaram o progresso e a evolução da humanidade.
Não vemos outra forma efetiva de melhorar o mundo senão através da palavra de cada ser humano expressa pelo voto instantâneo, dado ou retirado a qualquer instante, podendo eleger/deseleger e aprovar/desaprovar.
Ideologias, algumas extremistas, e líderes que as seguem mais ou menos estritamente, demonstraram ao longo da história que não conseguiram resolver qualquer problema sério da humanidade.
A palavra deve ser dada à humanidade independente.
A humanidade espera a sua vez de falar e de se fazer ouvir.
O mundo tem que provar que pode ser melhor.

Como funciona a Democracia Participativa?

Se extraterrestres chegassem ao nosso querido planeta e comparassem as democracias que existissem tal como são hoje, com países onde se aplicasse a Democracia Participativa, não veria diferenças aparentes. Teria que se aproximar o bastante para ver o comportamento das populações nas ruas, no interior de suas casas, em seus ambientes de trabalho, no campo. As diferenças fundamentais entre as duas democracias estão na qualidade de vida, na felicidade dos cidadãos, na motivação, na alegria de saberem que estão construindo algo de útil sempre para o futuro da sobrevivência humana, do planeta, da vida em geral, e que não há diferenças sociais gritantes. Não há guerras, não há movimentos de reivindicação pelas ruas, que o policiamento foi reduzido, que os hospitais atendem normalmente e não há deficiências nos serviços. Nem em hospitais, nem nas escolas, universidades e centros de pesquisa. Nem há pobres mendigando pelas ruas. E que nesses países, onde  se aplica a Democracia Participativa, também existem grandes empresas, gente rica, mas não gente pobre nem miserável. Verão um planeta que sabe conviver com a biodiversidade, que tem as suas reservas para a vida selvagem, onde animais não são caçados nem maltratados.

Na Democracia Participativa, o governo se constitui dos órgãos que normalmente fazem parte de qualquer governo democrático do mundo. Cada povo poderá escolher qual o modelo que mais lhe convém, com os três poderes: Legislativo, Executivo e o judiciário. O sistema da democracia por voto direto pode ter quantos ministérios forem desejados pelos cidadãos.


Até aqui, valem os modelos democráticos tal como os conhecemos... o que muda?

 1.     Todos os membros são escolhidos por voto direto dos cidadãos interessados. Poderão eleger através de voto em Bancos 24 horas de Votação e por Internet grátis ou celular evitando-se assim “arranjos políticos” entre partidos ou proteção de qualquer natureza.
 2.     Os votos podem ser retirados (deseleger – desaprovar), o que amplia a cidadania democrática a muito mais do que votar apenas de quatro em quatro anos.

 3.    As leis são propostas ao Senado por qualquer órgão ou cidadão, para que sejam previamente aprovadas ou negadas por voto popular. Se a população achar que algum político ou ocupante de cargo no governo não atende os seus interesses, retira-lhe o voto dado e ele sai imediatamente sem necessidade de impeachment, quando a quantidade de votos que permanecem for inferior ao mínimo necessário para ocupar o cargo.

  4.   Qualquer lei ou ato de governo devem ser submetidos a voto, o que inclui mas não se limita a: declaração de guerra; percentuais de aplicação de verbas publicas em educação, centros de pesquisa, infra estruturas, preservação do ambiente, saúde, segurança pública, transportes;  taxas de impostos,  e tudo o que normalmente se vota nos senados, câmaras, governos estaduais, prefeituras.
 5.    O processo de implantação da Democracia participativa começa com a aprovação popular, via NET, item por item, de uma Constituição que somente poderá ser alterada também por voto popular, impedindo a manipulação de interesses escusos de políticos. 
Cada nação crescerá e se desenvolverá segundo sua capacidade e vontade popular de progredir, segundo o que acha mais importante.

Isto é a verdadeira, real e única Democracia que lhe merece o nome!

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