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quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Confucio, se no Brasil, não criaria o Confucionismo.


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Sob inspiração divina, e daqui do meu canto, no posto de observação, olhando a paisagem sem desencanto, no acalanto das borrifantes ondas do mar, caiu do céu um pensamento sobre Confucio, um sujeito chinês que era contemplativo e que olhava o mundo sem raiva, sem precisar exigir respeito nem cuspir em ninguém:, porque só o muito pequeno se faz exigir que o vejam grande:

Confucio era muito contemplativo... Olhava a natureza que o rodeava e falava sobre ela... Se ele fosse vivo e desse uma palestra no nosso Senado, mandariam o cara para a Câmara de Deputados... De lá o mandariam (mandariam, nada a haver com Mandarins) para o Supremo... Do Supremo (nada a haver com supremo de frango nem de cocota) para Bangu-8... Sairia com um Habeas Cofres de uns 500.000, de fiança, que poderia ser paga em faiança da China.A imagem pode conter: 1 pessoa

Quem anda na chuva não é pra se molhar. Basta usar guarda-chuva. Como se sabe, criaram o 'Confucionismo" . Quem nunca viu sapo verde como folha, de guarda-chuva, talvez nunca tenha prestado atenção suficiente na natureza, mas nunca diga que nunca viu duendes, que por acaso também são verdes e do tamanho de sapos. Sempre perto de um cadeirão de ouro.

Reparem em nossos políticos, naqueles arco-iris de Brasília, e vejam se no final do arco que também pode ser da velha, não estão lá alguns doentes duendes e sapos de beijar, sorridentes, com os bolsos cheios de grana - e outros que ainda hão-de corruptamente ricos ficar - encostados em imensos caldeirões que nem cabem direito em apartamentos...

É de arrancar o que resta das gadelhas do Geddel. Por falta de seguidores, se no Brasil, Confucio jamais daria origem ao Confucionismo... Aqui não se contemplam as naturezas. Aqui se contemplam arco-iris, com polpudos caldeirões de ouro derretido por sapos, guardados por duendes, inalcançável para quem quer trabalhar.

Rui Rodrigues

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