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domingo, 18 de dezembro de 2016

O desperdício da administração portuguesa...

A imagem pode conter: céu, planta, atividades ao ar livre e natureza
Por falta de politicas governamentais que fixassem o "homem na terra", a população do interior de Portugal começou a decrescer quer por falta de dinheiro para poder ter filhos, quer porque as populações emigraram deixando as aldeias vazias. Espera-se que em 2.050 D.C. Portugal passe dos atuais 10.000.000 para 5.500.000 habitantes, ou seja a metade... Os campos ficam vazios, pessoas de outros países compram uma ou outra casa para veraneio, a população diminui mas pior ainda, se substitui... Com melhor poder aquisitivo, os estrangeiros em breve contratarão emigrantes como auxiliares e criados... Não bastasse a perda de população, a diáspora, acrescente-se a "lavagem étnica"...

Por isso, fecham-se estações de caminhos de ferro, por não serem "rentáveis" quando em todos os outros países são, e ficamos sem saber porque fizeram tantas estradas novas e ainda queriam o trem "supersônico"... Por essas coisas somem depósitos em bancos, vende-se tudo, que tanto custou ao povo português, ao desbarato...

A quem está no governo, eleito com tapinhas nas costas, sorrisos e algumas benesses, nada importa. Os que governam aproveitam o momento atual, as oportunidades de ainda fazerem alguma fortuna...

Então, quando as tetas estiverem tecnicamente secas e mirradas, os socialistas se afastarão do governo, sem esquecerem de criar alguma confusão na retirada, para poderem alegar "golpe" e voltar no futuro...


As "Obras" com estradas, etc., serviram para gastar dinheiro, que não se usou onde deveria e fazia mais falta, porque para cada vez menos portugueses já sobravam as que tínhamos...

Rui Rodrigues

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