Temos que rever estes debates televisivos de propaganda eleitoreira.
Nos circos romanos a luta era real, o mais forte e mais bem treinado vencia, mas nunca nenhum gladiador se elegeu para governar o Império ou mesmo a cidade de Roma. Gladiador que perdesse, morria.
Nos debates políticos as armas são as palvras que simbolicamente podem matar muito mais gente, porque os gladiadores podem mentir à vontade, e quando um fala uma mentira acusatória, o outro não tem resposta certa, assim de repente, até por causa do impacto psicológico e "perde" o debate. Além do mais, o debate não prova absolutamente nada.
Sou doos que acham duas coisas:
1- Um sujeito que foi recentemente esfaqueado, além de todo mundo saber a que horas ele vai estar no lugar do debate, está enfraquecido, e corre o risco de levar outra facada ou pior;
2- Era covardia em Roma chamar para a arena os convalescentes. Covardes eram os que incitavam convalescentes para lutarem, chamando-os de covrdes, uma inversão de conceitos.
Mas há uma terceira coisa:
3- O PT é assim mesmo, cheio de políticos presos, outros esperando julgamento, disputando eleições. Não se pode chamar a isto de "supra democracia", mas de senil-demência, democrata, que esconde algo pior:
O PT quer continuar roubando o Brasil, esvaziar presídios, liberar a baderna, tornar a América latina um jardim de recreios sem tratadores nem manutenção.
Se eu fosse Bolsonaro não iria a debate nenhum, não daria um só contrato de propaganda política para a Globo ou para a Folha de S.Paulo.
Mídia mal habituada, que acaba torcendo para um dos contendores, sempre o que lhe abre mais os cofres....
Rui Rodrigues
Nenhum comentário:
Postar um comentário