.
Ele tinha aquele senso crítico, independente de censo e de outras críticas que o tornaram único, indivisível, e brilhante como um átomo de césio tricolor, em dias de jogos do Fluminense nas Laranjeiras, onde não podia faltar vendedor de amendoim torradinho, pomadinha chinesa, bandeiras e camisetas do Fluminense, jornais da Zero Hora, última edição, relatando mais um assalto a Banco por Dilma Rousseff, a Vana dedo no gatilho, e Miriam Leitão, a Amélia, duas tresloucadas, uma desmiolada outra de língua gaguejante emperrada para a esquerda, deslumbradas pela convivência marginal com heróis terroristas como se fossem artistas-heróis de novela burda onde o crime é enaltecido...
Sim... Nelson Rodrigues seria Bolsonaro, mesmo com um terno de linho S-120, todo amarfanhado, que jamais usaria branco, para não parecer malandro, homem de malandra, amante de mulher armada de perna aberta em sentido militar de descansar, dessas sem sentido. Nelson era acima de tudo um homem calmo, que achava que toda donzela tinha um pai que era uma fera, e hoje acharia que toda a fera já não é donzela e matou o pai só pra ir ao baile funk do orfanato...
Senhoras e senhoes, eu nunca vi o Nelson sair esgazeado pelas ruas, bandeira na mão, até altas horas gritando "Fluminense... Ense", mas desta feita faria uma visita a Lula. o presidiário com salário integral, equipe ténica e seguranças, carros na porta, em sua residência atual, uma cela na polícia federal e dir-lhe-ia:
- Todo povo tem sempre um idiota que não o representa, e que tem filhos donzelos de instrução. Lula, você foi o maior de todos, merecerias uma coroa de Rei Momo do carnaval político, cravada de dejetos fecais, mas te desejo coisa melhor: uns 50 anos de cadeia e ainda é pouco, porque mataste muitos -indiretamente - pra beneficiar muito poucos de mala na mão.
Rui Rodrigues
Ele tinha aquele senso crítico, independente de censo e de outras críticas que o tornaram único, indivisível, e brilhante como um átomo de césio tricolor, em dias de jogos do Fluminense nas Laranjeiras, onde não podia faltar vendedor de amendoim torradinho, pomadinha chinesa, bandeiras e camisetas do Fluminense, jornais da Zero Hora, última edição, relatando mais um assalto a Banco por Dilma Rousseff, a Vana dedo no gatilho, e Miriam Leitão, a Amélia, duas tresloucadas, uma desmiolada outra de língua gaguejante emperrada para a esquerda, deslumbradas pela convivência marginal com heróis terroristas como se fossem artistas-heróis de novela burda onde o crime é enaltecido...
Sim... Nelson Rodrigues seria Bolsonaro, mesmo com um terno de linho S-120, todo amarfanhado, que jamais usaria branco, para não parecer malandro, homem de malandra, amante de mulher armada de perna aberta em sentido militar de descansar, dessas sem sentido. Nelson era acima de tudo um homem calmo, que achava que toda donzela tinha um pai que era uma fera, e hoje acharia que toda a fera já não é donzela e matou o pai só pra ir ao baile funk do orfanato...
Senhoras e senhoes, eu nunca vi o Nelson sair esgazeado pelas ruas, bandeira na mão, até altas horas gritando "Fluminense... Ense", mas desta feita faria uma visita a Lula. o presidiário com salário integral, equipe ténica e seguranças, carros na porta, em sua residência atual, uma cela na polícia federal e dir-lhe-ia:
- Todo povo tem sempre um idiota que não o representa, e que tem filhos donzelos de instrução. Lula, você foi o maior de todos, merecerias uma coroa de Rei Momo do carnaval político, cravada de dejetos fecais, mas te desejo coisa melhor: uns 50 anos de cadeia e ainda é pouco, porque mataste muitos -indiretamente - pra beneficiar muito poucos de mala na mão.
Rui Rodrigues
Nenhum comentário:
Postar um comentário