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sábado, 23 de setembro de 2017

Brasil: A Revolução de 2017-18


O Brasil, o tráfico e a bandidagem

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Não se pode imaginar poder armado independente do governo convivendo sob a mesma bandeira do mesmo Estado. Se existe é porque de uma forma ou de outra se "entenderam" 

Um Estado soberano não pode ficar muito tempo à mercê de facção armada independente sob pena de dividir o governo. Acaba de acontecer na Colômbia. Agora, as FARC que produziam drogas têm seus representantes no governo, o Papa Francisco ficou feliz, porque havendo paz, está tudo bem. O preço da paz não lhes importa. I sangue que escorre das drogas parece invisível e movimenta a economia, uns se alimentando dos outros.

O Estado, em sua atuação deficiente ao longo dos últimos 20 anos de confusões propositais do que se entende de leis aplicadas a criminosos e a políticos corruptos, trouxe muita tristeza, dor, desespero, irritação ao povo brasileiro, pacífico por natureza. Foi abuso de menor, de incapaz, porque povo brasileiro morre mas não se revolta. O tráfico não! O tráfico mata, sim, mas não vende papo furado de político. Vende drogas que "aliviam" a dor causada por corrupção de políticos indistintamente de partidos, que a policia não prende, e que o STF alivia, maletas de dinheiro, bolsos, eias, sutiãs voando pelas fotos, vídeos e gravações todas legais porque se identificam os "atores autores" ...

Parte da população já prefere o tráfico até porque onde há tráfico não há ladrão, e traficante trabalha, político não...

E sendo assim, se há 30.000 homens para controlar a Rocinha, quantos milhões de homens e trilhões.000.000.000.000.000,99 de Reais vão ser necessários para cercar todas as favelas do Brasil... Não temos tudo isso...

Tem que se intervir no principal antro de ladroagem, bandidagem e permissividade da nação: Essa porcaria de homens e mulheres que pululam endinheirados nos 3 poderes nacionais ostentando falas e desculpas, todos de uma porrada só. Para endireitar e não para esquerdecer, que desses estamos fartos...

Nenhum desses políticos treinados e viciados nos partidos pode concorrer a presidente do Brasil em 2018. Seria a continuação.

Rui Rodrigues

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