Meus amigos, as noticias sobre a prisão do tempo não são nada boas...O tempo está muito seco e todo mundo aproveita pra tascar fogo no mato, assim como quem atinge a puberdade e não pára quieta(a). Beba muita água mesmo se não estiver com sede, e se tiver muita sede, beba cerveja. A prisão do tempo se deveu a uma emergência por causa do mar grosso que traz pancadas de chuva. Nesta semana ninguém espere finesse do mar e coletes sava-vidas à prova de balas devem ser usados. Se por acaso passar mal com o ar seco chovendo a cântaros, ligue pra qualquer numero e pergunte se a pessoa é virgem. Se for, vai fazer aniversário neste més. Aproveite pra se distrair conversando e cantando "repibersse-dei tuiu".
A prisão é válida enquanto o Temer estiver viajando, o Maia estiver com a cabeça no ar, e o Fufuca louco pra desfilar na muvuca. Uma coisa de louco, este tempo maluco. Lula diz que vai se queijar na corte de Havaiana comendo pãozim di queij e fumar uns charutos à prova de fumo que já vêm com detector embutido no filtrão. Baforando muita fumaça toca o alarme, Temer volta na terça tentando se livrar da borrasca na região. Diz que foi vender carne da JBS para a república chinesa Malgache.
Esta prisão do tempo é preventiva porque se suspeita de uma transação ilícita em que verbas do BNDES foram repassadas via CAIXA para o Banco do Brasil, que por sua vez beneficiou empresas ligadas a energia elétrica para secar o tempo com toalhas de papel e assim manter a bandeira vermelha da tarifa... A população masoquista chora às portas do pranto, o tempo sádico exige seus direitos e deixa o nordeste, que sempre reclamou da seca, plenamente satisfeito sem abrir a boca!!!! Dez bandidos assaltantes vão amanhecer mortos com uma etiqueta no dedão do pé passando uma friaca de vitrine de açougue.
Ah!... Que tempos de se ficar maluco!!! A imagem de moralidade que passamos nas meninas do tempo ainda é do tempo em que as velhinhas de Boston saiam nas ruas defendendo a moralidade enquanto a fuzarca comia solta em novelas e programas de chacrinha.
Rui Rodrigues
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