Os temores de que não se fala.
Sem nações e sem fronteiras... Dizem as bandeiras destes emigrantes que que atravessam os Alpes para invadir a França!... Europa, EUA, China, Japão, Russia... E bem no meio, a França... Todos são édens de bom e lindo estilo de vida. Eles sabem o que escolher: A França...
São redutos de progresso, países que sabem como estudar, o que estudar, como gerir as finanças, como ajudar sua população que quanto mais ajudada mais produz, que mantêm tudo limpo, que têm fábricas, comércio, perfume, obras de arte...
Em confronto com as nações de onde vêm e não há nada disto. Pelo contrário, há muito papo para ganhar eleições, mas nada de prático... Seus políticos passeiam pela ONU, pela Europa com o dinheiro das verbas que deveria ir para o povo... Esse mesmo povo que emigra...
O rico, o belo, o produtivo e cheiroso, atrai, desperta ambições...
A continuar assim a Europa vai acabar como Cuba... Um desinteresse total em produzir para dividir com quem apenas quer se igualar, quer que os outros dividam o que têm... Era assim na URSS, na antiga China, ainda é em Cuba... O que se provou é que dividir, nem obrigando com balas em paredão. A humanidade simplesmente pára! Perde o interesse em produzir. Igualdade é papo de político pra ganhar votos.
As bandeiras dizendo "Sem Fronteiras" e "Sem Nações", denotam um movimento, muito mais do que uma necessidade momentânea... Os países pobres (a começar pela pobreza de seus políticos) querem que os países ricos se abram para dividir o que produzem com eles.
Trump quer um muro... Israel já murou, e entra quem ele quer... O muro de Berlim servia para não deixar sair. Estes são para não deixar entrar. Se a Europa não murar, vai deixar de ser Europa. Outra coisa será. Mas eles querem a França e a Inglaterra. A Alemanha lhes parece muito complicada, pessoal muito rígido nas leis que quase nem ri... E têm simpatizantes.
No coração da juventude cabem dois ou três planetas Terra. Na cabeça dos matemáticos já se sabe que tudo tem limites e que a sobrevivência não se faz com cardioides, mas com fórmulas matemáticas, químicas e físicas que apresentam limites.
Tudo tem um limite. Mas como que depois de 1960, época das guerras coloniais, a África ficou tão distante da Europa ??? Não encontro resposta plausível a não ser que os países africanos embarcaram na onda do comunismo que "divide tudo com todos", sem considerarem que no comunismo não se pode criar nada que logo querem dividir e tudo se acaba sem que quem produziu tenha sequer tido tempo de provar...Os governadores do Estado pegam primeiro.
Mas é um movimento! Um movimento Sem fronteiras e sem nações, ou em outras palavras... Um movimento de "Como que se bota a mão nessa porra de riqueza?"... Ou ainda, uma forma moderna de invadir já que pela força não vai...
https://www.theguardian.com/…/alpine-crossing-refugees-batt…
Rui Rodrigues
Sem nações e sem fronteiras... Dizem as bandeiras destes emigrantes que que atravessam os Alpes para invadir a França!... Europa, EUA, China, Japão, Russia... E bem no meio, a França... Todos são édens de bom e lindo estilo de vida. Eles sabem o que escolher: A França...
São redutos de progresso, países que sabem como estudar, o que estudar, como gerir as finanças, como ajudar sua população que quanto mais ajudada mais produz, que mantêm tudo limpo, que têm fábricas, comércio, perfume, obras de arte...
Em confronto com as nações de onde vêm e não há nada disto. Pelo contrário, há muito papo para ganhar eleições, mas nada de prático... Seus políticos passeiam pela ONU, pela Europa com o dinheiro das verbas que deveria ir para o povo... Esse mesmo povo que emigra...
O rico, o belo, o produtivo e cheiroso, atrai, desperta ambições...
A continuar assim a Europa vai acabar como Cuba... Um desinteresse total em produzir para dividir com quem apenas quer se igualar, quer que os outros dividam o que têm... Era assim na URSS, na antiga China, ainda é em Cuba... O que se provou é que dividir, nem obrigando com balas em paredão. A humanidade simplesmente pára! Perde o interesse em produzir. Igualdade é papo de político pra ganhar votos.
As bandeiras dizendo "Sem Fronteiras" e "Sem Nações", denotam um movimento, muito mais do que uma necessidade momentânea... Os países pobres (a começar pela pobreza de seus políticos) querem que os países ricos se abram para dividir o que produzem com eles.
Trump quer um muro... Israel já murou, e entra quem ele quer... O muro de Berlim servia para não deixar sair. Estes são para não deixar entrar. Se a Europa não murar, vai deixar de ser Europa. Outra coisa será. Mas eles querem a França e a Inglaterra. A Alemanha lhes parece muito complicada, pessoal muito rígido nas leis que quase nem ri... E têm simpatizantes.
No coração da juventude cabem dois ou três planetas Terra. Na cabeça dos matemáticos já se sabe que tudo tem limites e que a sobrevivência não se faz com cardioides, mas com fórmulas matemáticas, químicas e físicas que apresentam limites.
Tudo tem um limite. Mas como que depois de 1960, época das guerras coloniais, a África ficou tão distante da Europa ??? Não encontro resposta plausível a não ser que os países africanos embarcaram na onda do comunismo que "divide tudo com todos", sem considerarem que no comunismo não se pode criar nada que logo querem dividir e tudo se acaba sem que quem produziu tenha sequer tido tempo de provar...Os governadores do Estado pegam primeiro.
Mas é um movimento! Um movimento Sem fronteiras e sem nações, ou em outras palavras... Um movimento de "Como que se bota a mão nessa porra de riqueza?"... Ou ainda, uma forma moderna de invadir já que pela força não vai...
https://www.theguardian.com/…/alpine-crossing-refugees-batt…
Rui Rodrigues
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