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sexta-feira, 31 de julho de 2015

A seara dos corvos e do Espantalho.



 


 Sempre se deram "carteiradas" neste país... Porquê?
Porque somos todos cordatos com a lei e temerosos do poder. Sempre tivemos medo do poder. Perdão... Não é bem assim... Creio que é o poder que, a bem ou a mal, nos faz temê-lo em vez de vermos no poder o amigo que nos apóia na vida, nos dá aquela mãozinha á nossa produção, nos facilita a vida. Trabalhar é o que fazemos de melhor. Oh, sim... É o que melhor sabemos fazer a bem ou a mal... A bem somos trabalhadores, empreendedores. A mal, somos escravos.

As carteiradas antigamente, a mal, quase sempre começavam com o famoso "Sabe com quem está falando?" Agora está ficando famosa a frase "Isso é sigiloso", "Isso não se investiga", e sem frases algumas que se ouçam, em surdina, condenados se mantêm no governo, indiciados continuam votando como se sobre eles não pesassem dúvidas sobre sua probidade.

Pior de tudo, se considera como presidente "representativo" da nação, quem foi eleito com apenas 30% dos votos possíveis... Isto num país de 10.000.000 de habitantes seria uma catástrofe previsível. Num país de 200.000.000, é uma catástrofe certa. A falta de representatividade gera tantas dúvidas e tanta falta de confiança, tanto desagrado que gera inflação. Poucos acreditam.


Porém, se apesar disso o "eleito" ainda mostra deficiências visíveis, hilárias, debochantes, então o que temos? Temos o descrédito total... A economia despenca, o crime avança, a roubalheira aumenta, porque ninguém se espelha em exemplos, o governo passa a fazer parte de cena mambembe de teatro, o Bobo da Côrte, a pantomima, uma Pátria Educadora com professores mal pagos, escolas fechadas e deterioradas, falta de vagas no ensino, sem viés, enem fies, enem pronatece e enem nada que preste.

Só uma carteirada do senado e outra carteirada da Câmara mantêm a incongruência no poder, assinando amalucadamente e em carteirada, os cheques que destinam verbas a tortos e a direitos...




Entregaram a seara brasileira ao cuidado dos corvos, liderados por um espantalho conivente, incoerente, laxante, invisual, surdo, e cuja voz vem do vento que sopra sempre do mesmo lado. Nem vê que as lojas de 1,99 já passaram a 99,99.
Apenas os corvos são amigos do espantalho complacente.
 


O espantalho complacente só tem como amigos os corvos que comem os milhões da seara brasileira... Não sobra milho para ninguém e os silos estão vazios... Não há entidade contrária. Todo o povo reclama, de A a Z, mas somos como cavalos montados com gente de esporas... Se um dia já fomos Brasil, hoje não sei mais o que somos... Um amontoado sem lei, sem bom senso, perdemos a identidade, somos assistentes de peça mambembe que em vez de palmas batemos panelaços, como se isso nos redimisse de alguma coisa. Nunca tantos foram tão vilipendiados por tão poucos.
® Rui Rodrigues




quinta-feira, 30 de julho de 2015

Algumas frases de famosos que nunca foram escritas


Ou que nem foram ditas, mas pensadas, vá-se lá saber...Aqui no Bar do Chopp Grátis quem fala mais alto é a espuma do chopp. É na hora da morte que as verdades surgem como visão premonitória. O humor não é negro. É cervejético!

1.  Maria Antonieta instantes antes da lâmina da guilhotina descer sobre seu lindo pescoço.


·        História - Em 16 de outubro de 1763 o povo francês viu a guilhotina sendo preparada para a execução de uma rainha por traição á Pátria. Que traição? O que ela fizera? Apenas tinha gastado mais do que o necessário, apesar de rainha, o povo não tinha nem dinheiro para comprar pão, e quando foi perguntada sobre a situação, teria dito: “Diga ao povo que se não tem pão, que comam brioches”... Maria Antonieta era uma desmiolada, mais do que as outras rainhas do mundo, porque sendo rainha achava que estava acima de todas as coisas, que tinha os melhores advogados, as forças armadas de seu lado... Tudo de seu lado. Só não percebera, nem a própria França, que o país era na realidade uma democracia, e que o povo tinha que ser ouvido. O povo então partiu para a Bastilha, onde se guardavam armas e munições, invadiu, tascou fogo, e os reis caíram. Foi o inicio da Revolução Francesa. Quem estava mais perto do cadafalso conseguiu ouvir-lhe as últimas palavras.
·        As ultimas palavras – Povo burro... Comigo vocês comiam pão e de vez em quando brioches... Depois de mim não vão comer brioches e de vez em quando pão. Dilma Rucéfala vai fazer muito pior com vocês e só na conversa...O pão vai passar a dez reais o quilo...Digam à Dilma para não perder a cabeça embora duvide que tenha algum miolo dentro dela. Se tiver é de brioches. Ela gosta de passar bem e só de papel higiênico gasta oito milhões de reais. 

2.  John F. Kennedy antes de levar o terceiro tiro em Dallas.
  

·        História – O presidente tinha viajado para Houston no Texas porque as eleições seriam no ano seguinte. Ele tinha alguns inimigos, entre eles os cubanos na ilha, porque Kennedy tinha frustrado os planos russo-cubanos de instalar mísseis nucleares em Cuba. Daí o embargo. Todo mundo fala: AH... Os americanos embargaram Cuba... Mas ninguém diz qual a razão. Ninguém gosta que estrangeiros instalem foguetes com ogivas nucleares em suas fronteiras. Ele já tinha transado com a Marylin Monroe, e suspeitava de sua mulher Jaqueline com o Onassis, um armador grego cheio da grana que tinha uma frota de navios mercantes, era mulherengo, e dava mole para as mulheres dele, uma delas a Maria Calas, que ao contrário do nome, não se calava e cantava pra canarinho não dormir... Berrava muito... Quando o casal chegou a Houston, e desfilou em carro aberto, conversível, e passou frente a uns armazéns a uma velocidade reduzida, ouviram-se três disparos. O terceiro é que foi fatal. Sucedeu-lhe o vice, Lindon Johnson. Dizem as línguas que este tinha interesses na morte do JFK. Não... Não é JK... Este também foi morto por um ônibus, no Brasil, mas dizem que não foi nada... Não foi nada...Políticos morrem no Brasil em helicópteros, aviões, em carros atropelados por ônibus, e até filhos de políticos, mas não é nada... Não é nada... Não é nada...
·        As ultimas palavras – Não foi o Fidel... Não foi o Johnson... Isto é gripe e vai passar... Um dia reataremos com Cuba, mas só quando o Fidel estiver caduco ou morrer. Até lá, o muro de Berlim vai cair, a URSS vai voltar a ser imperial, a China vai ser a primeira potência, e Lula com Dilma ou sem ela, vão destruir o Brasil. Esse Papa “Chico” é comunista e tem um Banco com lucros extra-oficiais... (então veio o terceiro tiro)... Jacqueline... Acertaram-me outra vez!... Compraram meus seguranças... Diz ao povo brasileiro que Lula não é comunista, é roubista...

3.   Jesus Cristo antes de desmaiar pela ultima vez.


·        Jesus Cristo deveria ser o novo Grão Sacerdote do templo de Salomão. Tinha sido educado para isso como filho da tribo de Levy, no lugar de seu primo, que esse sim tinha nascido na data certa, quando sua mãe ainda era considerada virgem de varão (não tinha tido filho homem e a prima teve primeiro). Fundou uma seita destinada a moralizar a religião que pela época visava mais os lucros com a venda de animais para imolação e decididamente cooperava com os invasores romanos. Como Cristo, Jesus era o salvador dos judeus e deveria arrasar os romanos, expulsá-los da palestina. Mas o sumo-sacerdote era muito forte e apoiado pelos romanos. Jesus foi preso, condenado e crucificado. Quando em 31 DC chegaram ao Gólgota - onde ele foi sacrificado - ele a mãe e Maria Madalena, já os apóstolos tão fervorosos e seguidores do mestre se haviam escapulido para fugir da prisão e do indiciamento como cooperantes de Jesus. Nunca nenhum deles aprendeu a caminhar sobre as águas, nem a reimplantar uma perna perdida, tantos mortos inocentes e só salvavam um de vez em quando para demonstração, e mesmo assim entre a vida e a morte que nunca se sabe, alguns “ressuscitam”, mas a medicina estava ainda muito atrasada. Um soldado molhou uma esponja do mar vermelho em vinagre, deu-lhe uma lançada abaixo da costela e molhou os lábios de Jesus para o sangue ficar mais fino e escorrer mais depressa. Horrorizado, Jesus disse ou poderia ter dito.  
·        As ultimas palavras – És um legionário tonto, idiota... Não vais mudar nada neste mundo. Nem tu nem eu. O mundo continuará a matar-se, porque acima da vontade dos seres humanos está a sua condição intrínseca de “espécie” que tem as suas próprias características de sobrevivência, uns mais inteligentes que outros. O mundo não nos esquecerá é certo, tu pelo que me fizeste, e eu pelo que lhes fiz, mas não mudaremos nada neste mundo. Minha seita crescerá. Entre eles farão comercio preferencialmente e trocarão favores uns entre os outros, mas eles mesmos nada mudarão. Para combater os que se julga serem os maus não se pode ser bom. Há que se ser mau também, senão os bons acabam de vez e só sobram os maus. A fé não move montanhas... O que a fé faz é imaginar que as montanhas não existem. Meus discípulos fujões não entenderam nada do que lhes ensinei. Provavelmente vão usar a minha fama para se fazerem na vida, ganharem a fama deles, viver ás vossas custas. Em verdade te digo, que tu serás um desses. Ainda te vais converter, safado! Digam à Dilma para não ir visitar o Papa toda emperiquitada e de lábios pintados que o Papa não gosta de mulher nem de boquete...  

Escrito sob inspiração divina. Assim dizem os clientes do “Bar do Chopp Grátis”. Eles comentaram: “Divino!”

® Rui Rodrigues


      

Mais do que duas viagens no tempo


Não há ninguém neste mundo que possa dizer que não respeitei os idosos e que não os ouvi, sempre, atentamente. Aprendi muito com eles, hoje sou idoso também.
 

Um dia peguei o possante Renault Clio 1.0, “vermelhão francês cansado”, mais que suficiente para as estradas portuguesas, e pus-me a caminho, com minha família, desde Lisboa até o Algarve. Abalamos da Quinta do Junqueiro onde vivíamos, até Armação de Pêra onde ainda vivem meus tios (amados) Miguel e Nilde.
 
Lembro que pelo caminho ainda dissertávamos sobre aqueles casos de pessoas que pegavam carona e eram encontradas abandonadas à beira da estrada, ainda desacordadas, depois de terem passado por cirurgias que lhes tinham extirpado um rim, parte do fígado, ou um pulmão, para serem vendidos no mercado negro das “doações” de órgãos. Muita fantasia, em que as vítimas eram anestesiadas por “boas noites cinderelas” ou com clorofórmio durante as caronas. Por aquela época eu andava pelos 45 anos e meus tios pelos sessenta.
 
Quando chegamos a Armação de Pêra vimos uma vila simpática, bem algarvia, casas na maioria brancas com aconchegantes chaminés típicas, e lá estava, numa esquina com alto muro, de frente para uma plantação de amendoeiras ainda não em flor, a casa de meus tios, com pomar, vinha, horta e até um mamoeiro protegido por plástico para combater o frio, para ver se vingava e dava frutos. Uma vez brasileiro, é como vício... Gruda no corpo, na alma. Creio que se todos os europeus pudessem ou se arriscassem, morariam aqui no Brasil. O problema são as políticas e os políticos que estragam a beleza da terra. Por lá também, mas parece que são mais comedidos, ou têm mais medo das leis.

Ficamos lá num final de semana mais extenso, não me lembro se sábado domingo e segunda, ou sexta sábado e domingo. Pois por incrível que pareça, ainda aprendi com eles várias coisas.

O que mais nos interessa a nós, aqui no Brasil, que convivemos com uma inflação galopante, foi a arca que compraram. Arca é aquele freezer horizontal, enorme. Estava cheio... Aliás, creio que nunca se esvazia. É uma lição de economia doméstica. Sempre que saem a passeio pelos supermercados, ou por granjas, e vêem produtos com preço “bom” e sabem que precisam repor estoques, compram. Tática que faz parte da batalha contra a inflação. Mas não era só desse modo que economizavam enquanto se divertiam.

 
O vizinho em frente, quando colhia as amêndoas, dessas que se compram pelo natal, não colhia todas porque nem todas estavam maduras, e não contrataria ninguém para recolher os restos porque não valiam a pena. Para meus tios sim, e com permissão do vizinho, lá catavam uns bons baldes de amêndoas... E com outros vizinhos, cachos de uvas remanescentes para fazer vinho, azeitonas para fazer conservas e azeite... Bebi vinho do “Miguel & Nilde”, azeite da mesma “marca”, ambos excelentes, amêndoas torradas como aperitivo, que não eram apenas as amêndoas. Eram deliciosas as alcachofras colhidas a monte. 


Meus tios nascidos no Norte e a meio caminho entre Algarve e Norte (ela é brasileira de Coimbra), são e sempre foram o meu aperitivo para as coisas boas da vida, um belo exemplo de companheirismo. Mas tenho minhas imperfeições, ou não, e não aprendi tudo. Claro! Sei muito de sua vida, mas não sou eles, nem sei tudo nem tenho que saber. Armação de Pêra tem praia, pescadores, redes, o clima não é tão frio, uma casa, uma família, vinho às refeições, uns passeios a pé, calor humano até no inverno, lembranças quase seculares. Muita coisa mudou lá fora. Dentro da casa, quase nada. Só uma adaptação aos tempos e á idade.
 
Aprendi muito com eles. Dou-lhes minha gratidão e lhes agradeço boa parte dos meus prazeres da vida. A felicidade não é coisa simples, mas não tem nada de complicada. Basta ficarmos felizes conosco mesmos, se nossa moral não nos condena. E muitas vezes nossos "pais", nossos maiores exemplos, nem são os pais, mas os tios, os avós, os primos, e até casais de amigos... E fico imensamente grato a Fornelos onde eu, meu pai, minha tia Elisa e meu tio nascemos. Obrigado, Brasil, que tão bem, mas tão bem me acolheste e à minha família. 




® Rui Rodrigues.   

A fidelidade e a felicidade no futebol.



No futebol como no amor, a regra é ser feliz mesmo nas derrotas. Mas como?
 

Todo bom cigano tem que ter vários times de futebol por que viaja muito: Um em cada cidade que costuma visitar. Porquê? Por que o que ele gosta mesmo é de futebol. Depois vem o time. Da mesma forma, todo o caixeiro viajante tem uma mulher em cada cidade, e cada marinheiro uma em cada porto. Não sou cigano, não sou caixeiro viajante nem marinheiro, mas a vida profissional me empurrou para muitos estados do Brasil e do mundo.
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Meu primeiro time foi o Sporting Clube de Portugal, por carinho e companheirismo a meu tio Miguel. Passei anos e anos e anos sendo Sporting, até que, cansado de ver sempre o mesmo rame-rame, sem que o time ganhasse um campeonato europeu e muito menos o título de campeão mundial, o abandonei sem choro nem vela, trocando-o pelo time que sempre deveria ter sido o da minha vida: O Futebol Clube do Porto. Não nasci em Lisboa, mas a cerca de 150 km do Porto. Então sou Porto, e tomando um gole de vinho do Porto comemorei todos os títulos desse grande time, principalmente os ganhos sobre o Sporting... Há que ser prático, objetivo e principalmente torcer pelos times de “nossa terra”.
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Vim parar no Rio e comecei logo a “sotaquisar” minha pronuncia. Minha família queria que eu fosse Vasco da Gama, que também é uma desgraça ludopédica em campeonatos internacionais, igual ao Sporting, mas meu pai era Flamengo... Sou Flamengo até morrer, e confesso que tenho tido bastantes alegrias. Minha família toda é flamenguista, torcemos por um urubu da terra.

E fui dar com os costados em Porto Alegre. Puxa daqui, puxa dali, e resolvi ser Grêmio, até cheguei a churrasquear no Mosqueteiro, lá no estádio, embora não perdoasse um frango á piu-piu lá no Saci, o restaurante do estádio do Internacional. Bons tempos embora todos os tempos sejam bons. O Grêmio já me deu muitas alegrias e tem a torcida mais linda do Brasil.
 
Então fui viver em São Paulo por um bom tempo. Comecei a torcer pelo São Paulo, apesar do Pelé ter jogado no Santos, mas o Pelé já não estava no Santos. Bom... Tive re rever minhas preferências porque o time paulista que mais agradava era o peixe... Sou Santista. Torço pelo Santos.

E não é que por causa de uma crise de petróleo tive que viajar até Ipatinga? Ipatinga é Minas Gerais e fiquei por lá o tempo suficiente para ser do Cruzeiro. Por causa das estrelas parecidas com a da bandeira, por causa do azul da bandeira, por causa do “Libertas Quae sera tamen”. Já me deu muitas alegrias também.
 
Quando fui para Barranquilla, adotei o “Juniores de Barranquilla”, e quando fui para o Chile, o “Cobreloa” porque o projeto era de cobre.

O bom desta minha linha de pensamento é que há sempre jogo de futebol para ver e torcer por um time, mas há que ter cuidados. Temos que levar em consideração a tal da “precedência”.
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Clausula de precedência

Minha terra Natal é uma pátria baseada na exportação de portugueses que juntam dinheiro e depositam em Bancos em Portugal. É um tipo de economia madrasta. Brasil até a chegada do PT não era assim. Então, a Pátria que me acolheu de braços amigos e abertos, e criou condições para que nela se vivesse sem se ter que emigrar é o Brasil. Sou sempre seleção Portuguesa desde que não jogue contra o Brasil. Num jogo entre Brasil e Portugal sou Brasil.

Nos jogos entre clubes, torço seguindo a ordem de precedência como segue:

- Flamengo
- Porto
- Grêmio
- Santos
- Cruzeiro
- Juniores de Barranquilla
- Cobreloa. 
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 Mas se não sanarem a FIFA, o futebol morre sufocado por outros interesses. O futebol precisa ser mais honesto, eliminando-se tanto quanto possível todas as regras e mecanismos que lhe toldam a confiabilidade nos resultados. Por exemplo, se após o jogo se verificar que o gol não valeu, elimina-se o gol, tiram-se "pontos" da carteira profissional da arbitragem .

Agora em Cabo Frio sou Cabofriense, já passei em frente ao estádio mas nunca assisti uma partida de futebol lá... Um dia me animo! 


® Rui Rodrigues