Justiça justa não dá lucro - Lei que se perde numa agonia da moral e da ética...
Quando os governos são amorais, aéticos, e porque não dizer rapinantes, as leis perdem o sentido porque não podem ser aplicadas em sua interpretação original. Juízes indicados pelo poder com a conivência de advogados e promotores torcem, retorcem e contorcem as leis, e as invertem, revertem e controvertem.
É a apologia do interesse comunitário, entendendo-se como comunitárias as comunas que como gulags servem de um lado os grupos no poder e de outro enjeitam os desamparados populares. A proteção do poder os faz legislar em proveito próprio através de aumentos salariais, à revelia e ao bel-prazer. Como são os donos da verdade, julga-se o que é mais urgente para os interesses e posterga-se o que não dá lucro. Justiça justa não dá lucro.
Não existe uma lei dizendo: Mandem-se batalhões de choque invadir todos os bairros da nação para a acabar com o tráfico, mas emitem-se ordens para acabar com a greve dos caminhões que é mais que justa na essência, mais justa que os juízes que a julgam injusta.
Há milhões e milhões de processos parados, mas já se buscam motivos para se aplicar lei de mordaça nas redes sociais que serão julgadas - se derem lucro mais que não seja político - por juízes de plantão, provavelmente importados de Cuba, assim como o foram médicos com diplomas falsos, contratados por um esclavagista a soldo do PT.
Depois reclamam que a população não aguenta mais este tipo de justiça assalariada assaltante e preguiçosa.
Somos todos nós, o povo brasileiro, os juízes incontestes deste deficiente governo do PT e de seu associado majoritário o PMDB
® Rui Rodrigues
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