A intervenção interveio e disse ao que veio: Constatou que as polícias do Rio de Janeiro estavam sucateadas... Foi o auge, o ponto mais alto da intervenção. O resto, a zona, a baderna, os desmandos, os assassinatos... Isso continua igual para dar votos e se poder vender e comprar drogas...
Mas não pode sequer se referir a quem as sucateou, imaginem... Nem mandar investigar, julgar, prender... Isso é coisa de político...
A intervenção também não pode invadir antros de bandidos sem um "mandato", e com o reino podre, cheio de bandidos ricos que compram votos para políticos, logo ficam sabendo com antecipação sobre "invasões" coisa que quase qualquer um sabe, bastando assistir a canais específicos de TV... Só não se sabe qual será a próxima vítima, a próxima criancinha a ser abatida. Crianças e inocentes podem ser impunemente abatidos nesta GUERRA... Bandidos não podem: Seria "ABUSO", tal como defendido pela falecida vereadora Marielle Franco... Defende-se a bandidagem talvez por dar votos e verbas para os votos...
A intervenção vai esperar que as forças policiais do Rio tenham todos os equipamentos necessários, para então poder dizer-se que interveio... E então vai recomeçar a deterioração e o sucateamento das polícia do Rio de Janeiro, porque os políticos bandidos e os bandidos políticos vão continuar onde estão, defendidos por vereadores, deputados, senadores, a nível nacional e internacional.
Esses não sofrem intervenção, não tombam por balas "perdidas"....
Amarrada, tolhida por leis frouxas e inoperantes, com juízes que não prendem os graúdos e soltam presos, a intervenção vai virar uma triste piada em milhares de enterros mais que fúnebres de inocentes, alguns nem tanto, abatidos...
Ano que vem as ruas se encherão novamente durante o Carnaval... O relatório do prefeito Crivella sobre os equipamentos e métodos de segurança que verificou na viagem de estudos que lhe pagamos - ao velho mundo - deve ser uma sensação fenomenal, divina... Os cariocas estão loucos pra saber o que Crivella aprendeu por lá... E para sabermos como isso se relaciona com a Bíblia.
Rui Rodrigues
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